A percepção, o sensível, os dados dos sentidos são fonte inesgotável de enigmas filosóficos e têm desafiado até o próprio empirismo, que pretendera erigir a prioridade concedida ao sensível em sua vantagem comparativa na história da filosofia. Esse campo fecundo de investigação e de diálogo envolve tanto o empirismo clássico como seus opositores, além do empirismo contemporâneo, da fenomenologia, da filosofia analítica e, é claro, a obra de Wittgenstein. Nesse sentido, em nosso Grupo, investigamos sobretudo questões fenomenológicas suscitadas pelo empirismo e o modo como, enfim, talvez possam encontrar uma solução gramatical. Interessa-nos, assim, investigar descrições gramaticais da objetividade, amiúde tecidas, mesmo nesse lugar de “pura experiência”, em considerações sobre o necessário, o analítico, o a priori. Não por acaso, nesse contexto wittgensteiniano, também nos defrontamos com um elenco mais amplo de questões epistemológicas e relativas à filosofia da linguagem. Afinal, em filosofia, o essencial costuma incidir sobre a constituição mesma da experiência, de modo que logo se afigura gramatical e relativo a modalidades. |
|
|
|
|
|
Em destaque |
|
|
|
|
|
D |
S |
T |
Q |
Q |
S |
S |
|
|
|
|
|
|
|
3 |
4 |
5 |
6 |
7 |
8 |
|
10 |
11 |
12 |
13 |
14 |
15 |
|
17 |
18 |
19 |
20 |
21 |
22 |
|
24 |
25 |
26 |
27 |
28 |
29 |
|
Reunião ordinária do grupo
|
Elogio da Preguiça - Ciclo Mutações elogio à preguiça
Informações:
Secretaria da FFCH-UFBA - (71)3283.6431,
das 8h30 às 12h30
|
|
|